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Pra mim, às vezes a vida se parece como uma grande piscina: você só tira sua cabeça da água pra tomar fôlego e continuar nadando.

Normalmente tudo corre bem: você tira a cabeça, abre os olhos, vê aquelas bandeirinhas, as outras pessoas da piscina e segue. Mas há vezes em que a água entra pelo nariz, pela garganta e você engasga; precisa segurar na borda (ou naquelas divisões flutuantes das raias) pra se recuperar e não se afogar.

Nessa hora, você pondera uma série de coisas, sobretudo a distância até o fim da raia e se você está afim de enfiar a cabeça n’água de novo e ir até o fim.

Há metáfora melhor?

Abs

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