Esses dias, revirando meus arquivos no Google Drive, achei uma letra de música que escrevi na época da ETE (provavelmente em 2001). Talvez tenha sido o “auge” da minha verborragia progressiva, em que todas as minhas letras (a maioria em inglês) eram propositalmente longas e pretensiosas.
Escrevi muita bobagem, sobretudo quando tentava imitar as bandas que eu gostava ou me aventurar por temáticas que, obviamente, eu não dominava.
Mas havia coisas boas, tipo essa que eu achei. Um tema atual, interessante, longo (9 partes, 7 páginas) que parece ter sido escrito, sei lá, semana passada e que já retratava um Alê que tinha muitas questões pra resolver com um mundo barulhento, cheio de gente e paradoxalmente solitário.
Eu cansei de dizer isso aqui, mas tem um furacão de coisas diariamente nessa cabeça grisalha aqui e eu só queria colocá-las pra fora.
Vai rolar. Sempre rola.
Não desistam de mim.